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segunda-feira, 3 de maio de 2010

Almas pejadas de mal

As almas caridosas e compadecidas, que tanto se afadigam a noticiar os males dos outros sem antes olharem para si mesmas, estão semeadas por todo o lado. São elas que desejam a desordem e a confusão na casa dos outros. Mas, quem isto deseja e faz, antes encontra em si mesmo e na sua própria casa, é o que a experiência me vai ensinando. Neste teatro do nosso quotidiano entram em cena, invertidos sexualmente não assumidos (chamo-lhes invertidos para não dizer o palavrão que veio à vossa cabeça); os infelizes com o seu estado de vida, porque não realizados com a sua esposa/o e com os seus filhos (os frustrados da vida); os solteirões rejeitados por todos, daí o seu desencanto… Todos se tornam amargos e vomitam veneno e ódio, que pensam fazer mal aos outros, mas antes os afunda ainda mais e mais terreno preparam para germinar as suas amarguras e frustrações. Estas tragicomédias ilustram a inutilidade do pensamento politicamente correcto e desmascaram o quanto a vida está cheia de traição e de gentinha brega que não merece senão a maior pena que o nosso coração possa guardar. E como é pobre, muito pobre uma pessoa que carrega uma alma pejada de mal. E quanto vale encontrar uma pessoa positiva, feliz e cheia de coisas boas, esta é a maior riqueza do mundo e o maior tesouro que a almas podem guardar e transmitir. O que custa ser bom! Ora, o mesmo trabalho que ser mau.

3 comentários:

José Ângelo Gonçalves de Paulos disse...

Padre José Luís, há sempre gente boa que gosta de si e da sua e nossa Igreja; há outros, porém, que se ficaram na sua.... A vida é assim. Diz o Evangelho "quem tem ouvidos que ouça" O meu Amigo tem-nos e que maneira!!!, Aproveito-os enquanto ouve. "Dias virão em que queremos ir para aqui e não nos deixarão ir" pela idade, o incómodo, a doença. O Senhor Jesus está sempre connosco até estarmos "face a face com Ele" na perfeição do Espelho, que já não será ofusco, mas claro e bem visível, Coríntios XIII

Anónimo disse...

Zé, este texto tão bonito que escreveu é mesmo para si. Tão cheio de veneno, tão amargo. Quem o vê percebe logo e quando fala apenas mostra o veneno que lhe vai dentro. Não percebo como escreve tudo isto e não percebe que é mesmo para si. Estranho. Roberto Justino S. A.

Autor do blog disse...

Agora já é Roberto Justino (nome fictício), você está muito confuso. Quando este pensamento surgiu, pensei também que os Justinos se íam picar, pois então, picaram-se, tenham paciência. Eu sei que vocês gostavam que eu estivesse rodeado de intriguistas, bilhardeiros/as, ladrões, traidores, amigos da onça (interesseiros), invertidos/as e de toda a corja que rodeia muitas vezes as igrejas. Não embarco nisso, respeito as pessoas que cometem tais actos, mas não posso confiar nelas. Adiante fazendo o bem Justinos, cada um com o seu modo de ser e pensar. Tudo de bom para vós, Santos Justinos. Mais uma coisa, S. Justino, cultive-se mais um pouco e não use em vão um nome tão grande dos padres da Igreja, São Justino, que conheço muito bem, sobre o seu pensamento apresentei um trabalho de investigação quando andei na Universidade.