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sábado, 28 de julho de 2012

Quando a liberdade não existe


Nota: Deveras impressionante... Não percam este vídeo. façamos dele uma oração pelas vítimas da falta de liberdade religiosa no mundo. Coisa que nos passa ao lado porque não experimentamos de forma tão violenta o que é viver na ausência de poder expressar a opinião, a fé e o encontro com os outros na celebração da liturgia... Doloroso.
Se há país no mundo onde a Igreja sofre, é a China.
Apesar de todos os anos haver milhares de novas conversões, o número de católicos na China não deverá exceder os 12 milhões numa população total que ultrapassa já os 1, 31 biliões de habitantes. Mas as autoridades sempre olharam para os crentes em Cristo com desconfiança. A tal ponto que foi até criada uma Igreja "oficial", a Associação Patriótica Católica, controlada por Pequim, para afastar os cristãos de Roma, que se mantém fiéis ao Papa e que pertencem à chamada "Igreja clandestina".
Se há país no mundo onde a Igreja tem sido mártir, é a China.
Ao longo de décadas, milhares de cristãos têm sido presos, internados em campos de reeducação, torturados e mortos. É uma longa história de martírio. Basta olhar para os dias de hoje para se compreender como é dramática esta realidade.
Ignora-se, por exemplo, o paradeiro do Bispo D. James Su Zhimin, de 77 anos, da Diocese de Baoding, desaparecido desde 1996, assim como se desconhece o que terá acontecido a D. Cosmas Shi Enxiang, de 88 anos, da Diocese de Yixian, desaparecido desde 2001.
Se há país no mundo onde a Igreja continua a ser perseguida, é a China.
A Igreja Católica na China é clandestina. As autoridades chinesas não reconhecem o Vaticano e, por isso, perseguem e prendem os seus fiéis, sacerdotes e bispos.
Pelo facto dos padres e religiosas clandestinos na China serem vigiados de perto, a Fundação AIS não pode falar nunca em casos concretos de projectos que estão em curso na China, ou dizer sequer o nome dos padres ou das irmãs que nos pedem ajuda. Publicar o nome deles é condená-los, muito provavelmente, à prisão.
É uma questão de fidelidade, não apenas para os padres, mas também para as religiosas e os leigos!
Nas viagens da Fundação AIS à China, os sacerdotes repetem-nos como dependem dos Estipêndios de Missa. Alguns não possuem nenhum outro rendimento além das ofertas que os benfeitores da Fundação AIS lhes enviam para que celebrem uma Missa pelas suas intenções.
Com 10€ pode "ADOPTAR" um destes sacerdotes através de um Estipêndio de missa.
Saiba mais sobre o trabalho da Fundação AIS em www.fundacao-ais.pt

1 comentário:

Jomal disse...

Se Jesus voltasse a este mundo, Ele certamente faria tudo para afastar os cristãos da influência de Roma. Todos aqueles que se mantêm fiéis ao Papa - deveriam ser fiéis a Jesus!