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terça-feira, 7 de novembro de 2017

A injustiça das palavras é uma tremenda «porcaria»

Comensal divino:
É com a maior frustração que vejo tanta «porcaria» contra a Igreja Católica da Madeira, como se não houvesse um trabalho escondido, realizado por esta, em favor dos mais pobres, da educação, da saúde, dos idosos, das crianças...
Ninguém refere, a multidão de gente que é alimentada todos os dias com palavras de esperança porque a vida levou-os ao chão, ninguém se lembra das palavras que todos os dias são ditas pela Igreja para que exista a paz e a fraternidade, o perdão e a responsabilidade de cada um por si e pelos outros.
Ninguém se lembra que já foi safo pelos padres em tantas coisas que em mais nenhum lugar encontrariam solução.
Ninguém se lembra que não podia receber sacramentos, ser padrinho, comungar e etc e mais cá mais lá encontraram portas abertas que os acolheram e foi-lhes dado o que não podiam receber se fosse para levar a letra pela letra.
Tanto que é feito, mas quando se trata de matar, morrem todos e mais ninguém escapa. E a credibilidade de uma instituição milenar e centenária entre nós, tanto faz tanto fez, que se salve ou seja morta, porque me apetece matar e destruir como se o mundo acabasse logo amanhã.
A fatalidade dos incêndios que nos últimos anos foram destruindo o nosso património florestal, o mais importante bem comum que temos, está a este nível. Nada importa que se salve e que permaneça, o importante é ficar satisfeito com o voyeurismo que sacie a alma. 
Sinto-me frustrado neste momento, porque a injustiça das palavras, dos comentários e opiniões é uma tremenda «porcaria». Bem dizia um padre que Deus já chamou à sua presença que para algumas pessoas, o que deviam meter na boca, não era a hóstia, mas uma brasa. 

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