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sábado, 26 de maio de 2018

Vamos rezar juntos

nada é mais injusto do que julgar e condenar, ainda mais se os juízos condenatórios têm como norma e medida a referência a pessoa que se faz juiz e guardião dos pretensos "bons costumes morais". Bem lutou Jesus de Nazaré contra este estado de coisas ou feroz tentação que acompanha a humanidade. Esta tendência tão comum em muitos lugares da vida e da nossa sociedade, precisa de ser corrigida. Os fariseus de todos os tempos não dão tréguas e pouco se importam com as vítimas dos fardos pesados que impõem aos outros. É preciso aprender que entrar no mundo dos "outros", não deve implicar falta de respeito, imposição moralista e qualquer outra forma de violência física, espiritual e psicológica. Os outros são a maior graça que temos para acolher e quando necessário amar desinteressadamente. Eles não pedem moralismos, sentenças morais e juízos injustos, mas antes diálogo, compreensão, compaixão e perdão. Todos precisamos de todos. Lutar contra as causas que minam a fraternidade deve ser uma preocupação de todos os dias.

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