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terça-feira, 17 de julho de 2018

As escolhas dos sábios e dos simples

só os simples percebem qual é a melhor parte. Jesus elogia os simples e disse que eles compreenderam as verdades da fé melhor que qualquer outro grupo social. Os simples são os pequenos e os pobres, os desprezados social e religiosamente. Aqueles outros que não entram no grupo dos simples, Jesus denominou-os de sábios e de inteligentes. Estavam cheios de si, por isso, auto excluídos ou concentrados no seu pequeno mundo da ilusão do poder. Pretende esta justaposição definir que a salvação chegou, mas foi o povo simples que aderiu a ela com total disponibilidade e não os doutores da lei e os guias religiosos. Tantos doutores e sábios dentro e fora da Igreja hoje, que gostam de mandar, impondo cargas pesadas aos simples, porque se colocam fora do mundo sem compreender a mínima sobre a complexidade da vida actual e se ensoberbecem com a "sua sabedoria", que nada tem que ver com os contornos multifacetados da vida de hoje. A segurança da lei, o poder com a vontade de dominar tudo, não lhes permite reconhecer o caminho de Deus que se manifesta em Jesus. Neste sentido precisamos de aprender a marcar a diferença para o bem perante a vida dos outros para que a nossa ganhe importância. Ninguém que se achegue a ninguém para inferiorizar, maltratar ou desviar do caminho do bem, mas para enriquecer, fortalecer e ser uma luz que ilumina com bons sentimentos. Esta é a sabedoria que importa para a beleza do mundo e da vida. 

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