«A fraternidade exclui dois despistes, que foram muito frequentes do séc. XIX para a atualidade: a massificação e o individualismo».
«Quando eu massifico e penso em termos de abstração em relação aos meus contemporâneos, não estou a reconhecer nenhum deles. Da mesma maneira, se eu me olho atomisticamente, apenas como um desejo individual, e aos outros da mesma maneira, então só posso ter sentimentos de concorrência ou, quando muito, armistícios sucessivos para não nos incomodarmos tanto.»
«Na Doutrina Social da Igreja, a fraternidade conjuga subsidiariedade e solidariedade. Ser subsidiário é ter em relação ao outro um olhar que o promova, que o incite, que o faça ser o que pode ser, e tanto quanto possível, por si. Demora. A fraternidade não é apressada. E a prova é que ainda estamos muito no princípio quanto a este capítulo.»
Nota da redação: com um braço fraterno para todos os meus leitores e votos de bom fim de semana...
Sem comentários:
Enviar um comentário