
domingo, 31 de outubro de 2010
Todos os Santos

sábado, 30 de outubro de 2010
Halloween - o dia das bruxas

sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Facadas matam jovem

Meu Deus, me dê a coragem

quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Comentário à Missa do Próximo Domingo

Imagem: James Tissot
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Para algum momento da vida - Cristovam Pavia

terça-feira, 26 de outubro de 2010
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Caso verídico - British Airways

domingo, 24 de outubro de 2010
O que dá andar só a contar estrelas

sábado, 23 de outubro de 2010
O suicídio dos adolescentes e jovens

sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Comentário à Missa do Próximo Domingo

quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Cristovam Pavia

quarta-feira, 20 de outubro de 2010
O meu «Imaginem»

terça-feira, 19 de outubro de 2010
Morreste-me

segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Três notícias nada surpreendentes

sábado, 16 de outubro de 2010
A felicidade

Hoje dia 16 - Dia Mundial Contra a Fome

sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Poema de Albert Einstein

quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Comentário à Missa do Próximo Domingo

Pergunta de leitora do blogue

quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Resgate de mineiros - grande lição de vida

terça-feira, 12 de outubro de 2010
Um mundo melhor

segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Um partido que não se percebe

sábado, 9 de outubro de 2010
Quem não está comigo está contra mim

sexta-feira, 8 de outubro de 2010
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Comentário à Missa do Próximo Domingo

José Luís Rodrigues
É apresentada a imagem em: ivanildodopt.blogspot.comquarta-feira, 6 de outubro de 2010
Não se luta contra a pobreza sem valores

terça-feira, 5 de outubro de 2010
A luz de Damasco
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Canção de Batalha - Guerra Junqueiro - Declamada por Pedro Abrunhosa
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Que durmam, muito embora, os pálidos amantes,
Que andaram contemplando a Lua branca e fria…
Levantai-vos, heróis, e despertai, gigantes!
Já canta pelo azul sereno a cotovia
E já rasga o arado as terras fumegantes…
..
Entra-nos pelo peito em borbotões joviais
Este sangue de luz que a madrugada entorna!
Poetas, que somos nós? Ferreiros d’arsenais;
E bater, é bater com alma na bigorna
As estrofes de bronze, as lanças e os punhais.
…
Acendei a fornalha enorme – a Inspiração.
Dai-lhe lenha – A verdade, a Justiça, o Direito –
E harmonia e pureza, e febre, e indignação;
E p’ra que a labareda irrompa, abri o peito
E atirai ao braseiro, ardendo, o coração!
….
Há-de-nos devorar, talvez, o incêndio; embora!
O poeta é como o sol: o fogo que ele encerra
É quem espalha a luz nessa amplidão sonora…
Queimemo-nos a nós, iluminando a Terra!
Somos lava, e a lava é quem produz a aurora!
Abílio de Guerra Junqueiro (1850-1923) Escrito/Poeta/Jornalista/Político Guerra Junqueiro, in Poesias “Dispersas”
Nota da redacção: Fica este belíssimo poema de Guerra Junqueiro, para homenagerar o espírito da República na celebração dos seus 100 anos. Nela permanece o bom e o mau da convivência humana. Este poema tem uma actualidade impressionante e melhor serve como grito para reclamar tudo o que a República podia fazer e que ainda não fez. Não tenho paciência para entrar pelos enredilados históricos das investidas da República contra as confissões reilgiosas, particularmente, a Católica. Acho que o mais importante não está aí...
domingo, 3 de outubro de 2010
Perseguidos pelo medo

Acto de contrição - Adolfo Casais Monteiro
sábado, 2 de outubro de 2010
Mais um cromo da nossa república

sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Imagem do nosso país

