Terceiro domingo do Advento...
Tudo
era palavra verbo novo em comunicação
onde batia leve a criação para escutar
o que o sangue em luz ditava na casa do
ser
iluminado pelas mãos e pelo coração.
Tanto cresceu em mim a profusão
da carne quando ouvia as cerejas
batendo
nos campos do poema que se ouvia
conjugado pelas letras soletradas do
amor
que dormia no silêncio aconchegado no
regaço.
JLR
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