Informação ao sr. jornalista Mário Gouveia, opinion maker do Programa da RTP–Madeira, Dossier de Imprensa.
Ex.mo sr.
Já li os dois livros que vossa excelência fez referência no programa do dia 28 de Abril, «O Tesouro Escondido» do Padre Tolentino Mendonça, (vª excelência só se deu conta do livro agora, mas o livro já existe nas bancas há muito tempo) e também já li e já comentei o livro «Jardim, a Grande Fraude» do jornalista Ribeiro Cardoso. Sabe o que é opinião com conhecimento de causa, sabe o que é ter opinião própria, livre e desprovida das amarras do pensar dos outros, da inveja e do ressentimento. Vª excelência que nos poupe e vá cantar para outra freguesia.
Vª excelência opina sobre dois livros que não leu, opina sobre a minha pessoa, dá sugestões, conselhos e não sabe o meu nome… Não preciso de mais nada para saber dos seus intentos e de quanto vª excelência está a tornar-se a maior anedota do jornalismo madeirense. Não perco mais tempo consigo…
Só uma nota para finalizar: Vá ler a notícia do Luís Rocha no Diário de Notícias sobre o Padre Tolentino Mendonça na edição de hoje na secção «5 sentidos», página 29: «Tolentino Mendonça almeja "tirar o Cristianismo do ghetto cultural"».
3 comentários:
Vale a pena responder a jornalistas que não sabemos se são vendidos, se vendilhões e, afinal, durante meses a fio nem damos por eles? Pensei que a Madeira era livre.
É a este tipo de pessoas que Ribeiro Cardoso se refere... Como animador não está mal, como jornalista... Oxalá não seja verdade o que dele se diz no blog Mamadeira Laranja.
Jorge Resende
Meu caro amigo.
E, eu a pensar que o Amigo conhecia os lambe botas!!!.
ESCUMALHA DESSA HÁ AOS MONTES. Gente reles como esses canalhas, estamos cheios. Só não vê quem não tem olhos. Essa cambada, nem sabe o que é o respeito deontológico. Nem os próprios colegas de profissão respeitam. Se não forem seguidistas, lá se vai o tacho. Já estão a ver o tapete a fugir-lhe debaixo dos pés. Se não fosse essa escumalha, não teríamos 36 anos de jardinismo.
Um abraço de amizade e solidariedade. João
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