nas nossas subidas e descidas da vida quotidiana, o resultado final se for bom, geralmente os louros são atribuídos a quem os merece de verdade. Há excepções, obviamente, mas quem não os tem não deixe por mãos alheias a reclamação do seu direito. Porém, quando algo corre mal nem sempre se atribui as devidas responsabilidade a quem as deveria assumir. O jogo do passa culpas tantas vezes é bem cansativo para quem o assiste. Uma característica muito frequente do nosso tempo é esta. Há campeões por todo o lado deste jogo. Bastava que vingasse a máxima de Confúncio, “O homem superior atribui a culpa a si próprio; o homem comum aos outros”. Por isso, deve faltar-nos humanidade de alto nível e de humanidade comum anda cheio o nosso mundo. Entremos lá dentro e tentemos ver por um exame pessoal por onde andamos.
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