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terça-feira, 11 de setembro de 2018

Vamos ao sexismo e ao racismo Serena

a tenista americana Serena Williams foi multada neste domingo em 17.000 dólares ((cerca de 15.000 euros) pela Associação de Ténis dos Estados unidos pelo polémico comportamento na derrota de sábado para a japonesa Naomi Osaka, na final do US Open (ténis d3 campo). Pablo Stecco, jornalista da cadeia de televisão ESPN, contou nas redes sociais que Serena Williams terá destruído o balneário depois de perder a final do US Open para a japonesa Naomi Osaka, no sábado passado. No campo à vista de todos, a discussão subiu de tom, Serena partiu uma raqueta, chamou "ladrão" e "mentiroso" a Carlos Ramos, e acusou-o ainda de sexismo. Com tudo isto mostrou a sua má criação, raiva e revolta pelo seu péssimo perder. Parece que tenha que ganhar à força e tenista japonesa no final, ao receber o troféu da vitória quase que teve que pedir desculpas por ter ganho. Pelo meio a tenista norte-americana envolveu-se numa grande discussão com o árbitro português Carlos Ramos, depois de o juiz a ter advertido por estar a receber instruções do seu treinador. Serena negou veementemente a situação, apesar de Patrick Mouratoglou ter admitido após a partida que estava mesmo a dar instruções. Serena em nome do feminismo decretado que a moda actual reivindica, também invocou sexismo quando o que está em causa é má criação e o incumprimento dos regulamentos. Serena, apenas no nome. Mas, mais uma vez, claro está que se o desporto é puro negócio e vontade exclusiva de ganhar, converte as pessoas, jogadores, dirigentes e público, em autênticos mercenários mal criados e que não se inibem de revelam os seus piores instintos. Enquanto não se perceber que os agentes do desporto têm o dever máximo de contribuir para a paz, a alegria e a festa associada a todas as formas de desporto, nunca deixaremos de ouvir falar de violência nos lugares da sua prática. E melhor seria que o desporto não fosse apenas e só negócio. Perceber isso pode fazer do desporto um instrumento para o bem estar dos povos e não apenas um fim para fazer valer a lógica do lucro pelo lucro.

2 comentários:

miradouro das cruzes disse...

Caro Amigo,
Assino por baixo. Aliás escrevi um pequeno texto sobre o mesmo caso. São pessoas sem formação que se julgam superiores a tudo e a todos simplesmente por que têm dinheiro.
Mentiu descaradamente e posteriormente o seu treinador reconheceu que tinha dado instruções (aliás as câmaras de TV não desmentem!). Enfim "americanices" como se dizia antigamente mas a imagem de Serena fica manchada. Pena é que haja de imediato outras "celebridades" disposta a dar todo o apoio à tenista. Acho que não merece mais nenhum destaque esta senhora.
Com os melhores cumprimentos,

Henrique Freitas disse...

A birra que a senhora fez desviou por completo a atenção do feito da tenista japonesa Naomi Osaka: bateu-se de igual para igual, jogou melhor e ganhou. 4 Dias depois ainda faz eco a birra e não a vitória da japonesa.
Triste foi a cena feita, o evocar constantemente a questão de género, do racismo, quando tinha era de seguir as regras e ser educada.