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terça-feira, 10 de maio de 2011

BEM-AVENTURADO O POLÍTICO…

Na intenção de contribuir um pouco na escolha dos melhores candidatos, publicando algumas reflexões sobre o perfil moral do político, feitas pelo Cardeal Van Thuân, presidente do Pontifício Conselho da Justiça e da Paz. São as “bem-aventuranças do político”:
1º – Bem-aventurado o político que tem consciência do próprio papel.
2º – Bem-aventurado o político de quem se respeita a honorabilidade.
3º – Bem-aventurado o político que trabalha para o bem comum e não para o próprio bem.
4º -Bem-aventurado o político que se considera fielmente coerente e respeita as promessas eleitorais.
5º – Bem-aventurado o político que constrói a unidade e, fazendo de Jesus o seu centro, a defende.
6º – Bem-aventurado o político que sabe escutar o povo antes, durante e depois das eleições.
7º – Bem-aventurado o político que não tem medo, sobretudo da verdade.
8º – Bem-aventurado o político que não tem medo da Comunicação Social, porque no momento do julgamento deverá responder somente a Deus.
Bem, o contrário de bem-aventurado é maldito. Poderíamos fazer a lista de maldições. Por exemplo: Maldito o político que trabalha para o seu próprio bolso e não para o bem comum; maldito o político que só escuta o povo antes e depois o esquece completamente, quer dizer, durante a campanha nos abraça e depois, nem nos conhece; maldito o político que não tem temor de Deus, e assim por diante.
Deve votar nos bem-aventurados e não nos malditos, porque felicidade e maldição são contagiosas.
Vamos usar este critério na escolha, ou vamos votar por interesse do próprio bolso ou sem critério algum?! Nesse caso, quem vota é que mereceria o adjectivo antónimo de bem-aventurado.
Recebido por mail...
Imagem Google

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