Todos temos de uma forma ou de outra alguma vez
na vida a tarefa de escolher qualquer coisa que pensamos ser o melhor para o
nosso bem e o bem de todos. Todas as escolhas têm o seu grau de dificuldade.
Quando se trata de escolher pessoas, parece-me ser a tarefa ainda mais difícil.
Mas alguma vez pode ser que o tenhamos que fazer. É tão triste e dramático
quando as escolhas não se fazem por causa da competência e seriedade. Os
critérios não podem ser acidentais ou de interesses, ignorando-se o essencial.
Quando a hierarquia dos valores começa pelo aspeto físico, a simpatia, a classe
social e a subserviência manifestada às chefias… Estamos perante péssimas
escolhas, porque ficaram no fim ou fora do rol dos critérios a competência, a
gradeza do coração e a sinceridade de caráter das pessoas. Para quem escolhe há
uma grave responsabilidade e deve guiar-se sempre pelo interior, tanto o seu
como o de quem pretende escolher. Porque os cargos de responsabilidade, não
podem compadecer-se com irresponsáveis que num ápice, sob manias pessoais e
ideias loucas podem destruir coisas que levaram muito tempo a ser edificadas.
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