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sexta-feira, 15 de março de 2019

Causas grandes na mão dos jovens

Escrever nas estrelas
Este é o contexto de um tempo sem tempo para o amor, a paz, o respeito pela liberdade e diferença dos outros, porque predomina a violência terrível em toda a linha. Ela é nos atentados e massacres, abusos sexuais de toda a ordem, violência doméstica, mediocridade nos programs de TV, manipulação das pessoas a troco de bens materiais e todo o género de misérias que campeiam o nosso tempo.

Neste panorama sombrio de ódio onde se descobre o pior a humanidade, emerge um grupo de adolescentes e jovens em todo o mundo que dizem não. São eles os inspiradores de que do meio das cinzas pode emergir uma fénix revestida de paz e enfeitada de consciência ecológica. Pela greve do clima dizem à humanidade inteira verdadeiramente o que importa salvar e que a haver guerras, terão que ser com batalhas úteis, em nome da salvação do nosso Planeta Terra e o futuro da humanidade.

O movimento mundial foi encabeçado pela corajosa jovem sueca Greta Thunberg, que desencadeou a mobilização mundial dos estudantes (já começaram a chegar notícias que nos dão conta de manifestações gigantescas de jovens em várias partes do globo). Matilde Alvim e Beatriz Barroso, de 17 anos, são as duas jovens portuguesas, que começaram por dar voz à greve sobre o clima em Portugal.

Sobre a ideia derrotista que frequentemente se ouve nestes movimentos, de que a greve não vai mudar nada, disseram as duas jovens portugueses, líderes do movimento no nosso país: «A greve não vai mudar nada, mas vai plantar a semente». Muito bom e inspirador. Vamos seguir-lhe as pegadas. O futuro é dos jovens é comum dizer. E se vivem hoje com esta ideia tão bonita de que pertence-lhes plantar sementes, afinal, descobrimos, que o mal pode ser vencido. Basta querer, porque também é comum pensar-se que querer é poder. 

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