«A morte é muito provavelmente a melhor invenção da vida», afirmou Steve Jobs, fundador da Apple, em 2005, frente a uma plateia de estudantes da Universidade de Stanford, nos EUA. «Lembrar-me de que todos estaremos mortos em breve é a ferramenta mais importante que encontrei para me ajudar a fazer as grandes escolhas na vida».
Nota: De facto, desconcerta e surpreende esta frase vindo de quem vem. Mais a mais ficamos a saber que a morte, provavelmente, é o acontecimento mais importante da vida que temos para realizar, o nascimento é também importante, mas não soubemos dele, agora da morte sabemos desde a hora que nos acolhemos como pensantes e conscientes do que é a vida. Este facto, faz a humanidade vibrar, inventar e procurar ao máximo viver procurando o melhor para si, para os outros e para o mundo. Foi o que fez este génio dos nossos tempos, Steve Jobs. Alguém chamou-lhe, com razão, o Leonardo Da Vinci destes tempos. Pois bem, que fique na história o exemplo da inteligência vibrante, inquieta e criativa para produzir sempre o melhor para todos. Agora que experimentou «a melhor invenção da vida», que saboreie o que estará para além dessa fronteira, que acreditamos ser também muito melhor e muito maior do que aquilo que experimentamos nesta vida material. Por isso, também não será por acaso que Victor Hugo, autor de os Miseráveis, terá dito sobre a morte: «Morrer não é acaba, é a suprema manhã». É o que vivem os que morrem primeiro do que nós e será com toda a certeza o que nos reserva experimentar quando chegar essa ora derradeira. Face a tais palavras e exemplos sobre o que é morrer, o que lucramos com o medo terrível sobre a morte?
JLR
1 comentário:
Adorei e me amadureci com as palavras do Steve Jobs sobre "a morte". Exemplo pra todos nós que temos medo e nos acovardamos diante dessa palavra: Morte
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