Em declarações aos jornalistas, no início da Peregrinação Internacional Aniversária de 12 e 13 de Outubro, no Santuário de Fátima, D. António Marto criticou o “turbo-capitalismo financeiro, que muda tudo do dia para a noite e não dá possibilidade ao Governo de actualizar medidas contra a crise”. Facto que, pode abrir também as portas a um clima de maior “solidariedade”, já que “estamos todos no mesmo barco, com medo de ir ao fundo”, recordou. Esperemos, então, que nenhuma instituição ligada à Igreja Católica não atrapalhe as iniciativas que venham a surgir no domínio da solidariedade com argumentos futéis e imbecis. Acho que é o mínimo que se pode esperar da Igreja Católica para que seja consequente com as reflexões e declarações que sempre faz neste aspecto da solidariedade, se ao contrário for, então estaremos perante uma "turbo-inconsequência" preocupante.
JLR
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