Está dito por Baptista Bastos no DN-Lisboa hoje, 12 de fevereiro de 2014:
«O mutismo do patriarca Clemente chega ser inquietante, e nada tem a ver com o
vendaval moral e cultural que varre o Vaticano. Aliás, ele não está só nesta
incongruência desacreditante.
O Episcopado rege-se pela mesma pauta e pratica o silêncio como forma de
passar ao lado. O Papa quer punir os padres pedófilos, através das leis civis.
Quanto a esse assunto, oclusão absoluta, de que é paradigma o caso de D. Carlos
Azevedo.
A Igreja regressou ao breviário mais reaccionário e mais infame. Nos momentos
em que mais precisamos da sua voz e do exemplo dos seus melhores homens,
desvia-se e entoa outros cantares». Continuar a ler AQUI
Finalmente, chega uma análise à cansativa entrevista de D. Manuel Clemente ao Jornalista Paulo Magalhães da TVI-24. Excelente visão do Baptista Bastos. Afinal, de quem se esperava a dianteira, porque Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, afinal, confirma o marasmo e o silêncio confrangedor em que andam remetidos os bispos portugueses. Se a isto chamam comunhão, unidade e obediência ao Papa, então, estamos muito mal. Porque falham quanto ao respeito, solidariedade e dedicação ao povo que dizem «servir». É preciso acordar...
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