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terça-feira, 27 de setembro de 2016

Os trilhos da paz são difíceis mas não possíveis

Eis a minha leitura do discurso de encerramento do Papa Francisco no final do encontro da semana passada em Assis, Itália, sobre a paz no mundo, perante os líderes religiosos. Destaque do meu texto de opinião no Funchal Notícias:
As balas mortas podem ser húmus fértil
para fazer sorrir a vida 
Neste sentido, quem nos dera que as sociedades, os políticos e os líderes religiosos, hoje pensassem nisto: «O nosso futuro é viver juntos. Por isso, somos chamados a libertar-nos dos fardos pesados da desconfiança, dos fundamentalismos e do ódio» (Papa Francisco). Esperemos que este tempo de reflexão entre os vários líderes religiosos em Assis, sob a inspiração do gigante S. Francisco de Assis, venha a dar os seus frutos e que a humanidade cada vez mais perceba que sem desbravar os trilhos da paz, a pobreza, a exploração do homem pelo homem, a violência nunca acabarão, porque a humanidade não pode viver na injustiça e no desrespeito pelo bem comum.
Pode ser lido na íntegra AQUI

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