a lógica pura e dura dos bens materiais não realiza ninguém e apenas ocupa o coração e não dá resposta ao sentido da vida. As eternas questões que acompanham a natureza humana – de onde viemos? O que somos? E para onde vamos?... – Não estão em pacote nas prateleiras bem recheadas dos nossos supermercados nem muito menos numa única pessoa ou num único grupo de pessoas. Não nos deixemos contaminar com a poluição sonora e visual que nos vão presenteando estes tempos. Concentremo-nos no essencial e naquilo que é o mais importante para sermos felizes, para que a vida não seja uma frustração, uma tristeza e uma depressão constante. Sejamos compassivos diante das falhas alheias e elevemo-nos à dignidade para não cairmos nos juízos temerários e absurdos que nos levam a inferiorizar ou menosprezar aquilo que somos e mais ainda aquilo que pertence aos outros.
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