I Jo. 3, 1-2
Agora somos filhos de Deus. Esta filiação radica em Jesus, que veio ao mundo para realizar a obra maior da história humana. Nós, humanidade englobada neste processo, somos agora membros desta grande família de Deus. Os filhos de uma fraternidade que marcha a partir do Deus revelado por Jesus Cristo e que caminha na História em direcção à eternidade que se encontra na «casa deste» Deus. Por mais desgraçados que sejamos, não somos órfãos nem muito menos "filhos das varas verdes", mas filhos no Filho do Deus revelado na história humana.
Nós precisamos e é bom que nos digam sempre que somos filhos de Deus. A tristeza que o sofrimento desta vida provoca precisa de uma palavra que nos anime na esperança de uma realidade consoladora a partir de um Deus que nos ama como seus filhos.
Por isso, São João desafia-nos a estender os braços, como faz o Bom Pastor com as suas ovelhas, a todos os recantos da vida. Onde a doença consome a vida e debilita o corpo, podemos aquecer o coração dessas vítimas com a nossa palavra de esperança e tocar bem fundo com esta certeza, o nosso Deus é um Deus Pai-Mãe da humanidade inteira e ama de modo especial todos aqueles e aquelas que experimentam a dor como «companhia» em tantos momentos desta vida.
Podemos nós lutar contra a injustiça, que o nosso mundo alimenta e dá como alimento a tantos irmãos nossos. A nossa filiação divina devia encorajar-nos e escandalizar-nos contra tudo o que não promova a vida em todo o seu esplendor. Tudo o que seja contra a felicidade devia receber de nós uma luta constante e uma séria oposição.
Somos filhos de Deus e nesta condição devemos estar atentos a tudo o que não é felicidade. Deus deseja que tomemos consciência da nossa condição e logo depois colocá-la em prática, deixando o nosso egoísmo e comodismo de parte para nos devotarmos à vida partilhada para o bem de todos.
Agora somos filhos de Deus. Esta filiação radica em Jesus, que veio ao mundo para realizar a obra maior da história humana. Nós, humanidade englobada neste processo, somos agora membros desta grande família de Deus. Os filhos de uma fraternidade que marcha a partir do Deus revelado por Jesus Cristo e que caminha na História em direcção à eternidade que se encontra na «casa deste» Deus. Por mais desgraçados que sejamos, não somos órfãos nem muito menos "filhos das varas verdes", mas filhos no Filho do Deus revelado na história humana.
Nós precisamos e é bom que nos digam sempre que somos filhos de Deus. A tristeza que o sofrimento desta vida provoca precisa de uma palavra que nos anime na esperança de uma realidade consoladora a partir de um Deus que nos ama como seus filhos.
Por isso, São João desafia-nos a estender os braços, como faz o Bom Pastor com as suas ovelhas, a todos os recantos da vida. Onde a doença consome a vida e debilita o corpo, podemos aquecer o coração dessas vítimas com a nossa palavra de esperança e tocar bem fundo com esta certeza, o nosso Deus é um Deus Pai-Mãe da humanidade inteira e ama de modo especial todos aqueles e aquelas que experimentam a dor como «companhia» em tantos momentos desta vida.
Podemos nós lutar contra a injustiça, que o nosso mundo alimenta e dá como alimento a tantos irmãos nossos. A nossa filiação divina devia encorajar-nos e escandalizar-nos contra tudo o que não promova a vida em todo o seu esplendor. Tudo o que seja contra a felicidade devia receber de nós uma luta constante e uma séria oposição.
Somos filhos de Deus e nesta condição devemos estar atentos a tudo o que não é felicidade. Deus deseja que tomemos consciência da nossa condição e logo depois colocá-la em prática, deixando o nosso egoísmo e comodismo de parte para nos devotarmos à vida partilhada para o bem de todos.
José Luís Rodrigues
(Imagem Google)
1 comentário:
Padre José Luis, meu Irmão e Amigo, o seu Evangelho, apesar de ser de todos, é diferente da Igreja a qual diz-nos que somos seus fiéis. Mas, da sua Igreja eu quero ser fiel.Estou de acordo com a leitura que faz do Evangelho. Do seu amor e apego a Ele. Agora de certas coisas que vejo nos ditos representantes de Jesus e dos seus Apóstolos tenho sérias dúvidas. Eles têm branços curtos para os seus mais brilhantes padres e teólogos até bispos e,mentirosamente têm os de orangotango para abraçar a humanidade inteira.Sem dúvida que Deus é o Amor, o Perdão, a Abertura uma verdadeira Eclesia e Comunidade. Mas o interior da Igreja Católica há muitas capelinhas cheias de teias de aranhas e estão sp fechadas. Os discursos homiléticos são redondos e fechados. As suas homilias são bonitas e arejadas e vai sp ao encontro do Evangelho do Senhor Jesus. Num abraço entre mulheres e homens.Mergulhados na esperança e numa "caridade crítica". E numa politica séria e empenhada na defesa dos mais pobres. Desculpe que faça a comparação mas o senhor é a encarnação de Bispos como D. Helder Câmara e Oscar Romero e outros que lutam pela Libertação da Igreja e do Mundo. Vem, Senhor Jesus, e com os teus braços acolhe-nos.
Enviar um comentário