O que pensará este homem de si mesmo...
Só
para vermos o dom da transmutação que norteia o nosso primeiro.
O Expresso publica AQUI um trabalho
excelente sobre esta maravilha da transmutação.
Faço minhas as palavras que Jorge Campos escreveu no facebook: «estimado pedro, eu sabia. apesar das más línguas, sempre vislumbrei em ti
qualquer coisa de inexplicável, sei lá... uma espécie de aura, percebes? quando
te saíste com aquela dos mitos urbanos, ao contrário da ralé, eu senti um agradável
sobressalto. como se algo de muito profundo estivesse para acontecer. e
aconteceu. tu amas a poesia, pedro! é lindo. e também sei agora que aos 13 ou
14 anos já devoravas os clássicos do marxismo, lias thomas mann e não resistias
ao fascínio do nietzsche. por mim, não preciso de saber mais nada. compreendo
que guardes recato. mas sei que lá no teu íntimo és um verdadeiro beat, um
bukovsky que conversa com o cesariny ao som do frank zappa, um keruac a pensar
estrada fora qual relvas a falar com o che. é magnífica, pedro, essa síntese
que tu fazes da memória tipo soixante-huitard e da estética tipo bule de chá.
bem hajas. contigo estamos seguros».
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