Muito bonito. Um conto a não perder e ajuda-nos a viver o verdadeiro espírito do natal. Por favor carreguem o conto por AQUI
Frase final do
conto: «Gostei tanto de conhecer José e Maria e adorei ajudar Jesus, o Filho de
Deus a nascer… Tive a sorte de tê-lo ao colo e de brincar com ele. Havemos de
nos reencontrar e tenho a certeza que seremos grandes amigos».
O Papa Francisco
há um mês alertou para o seguinte sobre o Natal: «Jesus chora também hoje
porque nós preferimos o caminho da guerra, do ódio, da inimizade. Estamos perto
do Natal: haverá luzes, festas, árvores iluminadas, presépios, mas é tudo
falso: o mundo continua em guerra, a fazer as guerras, não compreendeu o
caminho da paz... O que fica de uma guerra, desta como a que estamos agora a viver?
Ruínas, milhares de crianças sem educação, tantos mortos inocentes, tantos, e
muito dinheiro nos bolsos dos traficantes de armas». De facto, se o Natal não
muda o mundo, não converte a humanidade e não faz surgirem atitudes que ponham
fim à guerra, tudo não passa disso mesmo: luzes, presépios, árvores, flores,
música, bebidas e comida... Façamos do Natal um verdadeiro acontecimento,
porque nos converte para a militância na construção da justiça e ao respeito
pela natureza, pelos outros e pelo bem destinado a todos os seres
humanos.
Hoje é o Dia
Internacional das Migrações, ou Dia Internacional do Migrante. O que é o
Migrante? - É considerado migrante a pessoa que:
- é forçada a
deixar o seu país ou que o faz voluntariamente;
- procura uma
vida melhor ou uma vida diferente;
- possui
autorização de residência num determinado país;
- vive na
clandestinidade.
O país e povo
que não tem disto que atire a primeira pedra contra os milhares ou milhões de
deslocados (refugiados, emigrantes, imigrantes, migrantes e todas as pessoas
que se veem forçadas a ter que deixar a sua terra, a sua casa, a sua família) por esse mundo fora? - A mensagem da estupidez contra esta calamidade continua de forma tão forte e viva que nos deixa perplexos. A família de Belém também tive logo no início de se deslocar da sua terra para fugir à fúria malévola do sanguinário Herodes. Não sejamos os Herodes dos tempos de hoje...
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