Para o fim de semana de cada um de nós... Sejam felizes!
Todas as vezes que bebo um gole de água cristalina
rego o silêncio interior que o jardim escuro nos dá
e nisso bebi o tempo que sacia a sede do amor divino.
Mais adiante naquela hora incansável do sonho
vieram todos os peregrinos do mundo inquietos
à procura do sentido que chorou a rocha de Moisés.
Nisto falta a educação para a ternura do encontro
na reconciliação desta paz que a singela oração oferece
mesmo que contada pelos dedos aquece a feliz satisfação.
Somos peregrinos do interior em sangue que pulsa o órgão
nas artérias das cidades e deste mundo até à morte
que não é o fim a terra coalhada de folhas secas e brancas.
rego o silêncio interior que o jardim escuro nos dá
e nisso bebi o tempo que sacia a sede do amor divino.
Mais adiante naquela hora incansável do sonho
vieram todos os peregrinos do mundo inquietos
à procura do sentido que chorou a rocha de Moisés.
Nisto falta a educação para a ternura do encontro
na reconciliação desta paz que a singela oração oferece
mesmo que contada pelos dedos aquece a feliz satisfação.
Somos peregrinos do interior em sangue que pulsa o órgão
nas artérias das cidades e deste mundo até à morte
que não é o fim a terra coalhada de folhas secas e brancas.
O regadio no jardim mecanizado onde se planta as flores
e a relva para ser pisada quando deambulam os artistas
na procura da inspiração trazida pelo mistério do vento.
Nisto se escreve as palavras vindas de longe como um som
que depois as crianças soletram nas sílabas encadeadas
nos primeiros nomes que dizem no terreiro do coração.
No meu deambular peregrino mais o dom das palavras
que expresso no optimismo cheio de esperança que vejo
mais longe no fruto perene da paixão da inquietude.
José Luís Rodrigues
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