Singelo poema para esta Páscoa. Sejam felizes sempre sem nunca prejudicar ninguém...
Soma-se uma traição
um processo cheio de injustiça
uma morte vertical
que o silêncio da tarde
proclamou no amor para todos
pela horizontalidade da palavra.
um processo cheio de injustiça
uma morte vertical
que o silêncio da tarde
proclamou no amor para todos
pela horizontalidade da palavra.
- És a cruz do amor.
Neste sentido da passagem
os povos sonham a libertação
da servidão do mundo
que o ódio destina pela crueldade
e a perdição que se consola na fé.
Neste sentido da passagem
os povos sonham a libertação
da servidão do mundo
que o ódio destina pela crueldade
e a perdição que se consola na fé.
- És a esperança do amanhã.
Porém contemplamos uma flor
que os olhos desvendam
na paisagem do túmulo inerte
no jardim do som e vazio da solidão
que depois testemunham
os pássaros mais umas árvores
frondosas na manhã maior do mundo.
Porém contemplamos uma flor
que os olhos desvendam
na paisagem do túmulo inerte
no jardim do som e vazio da solidão
que depois testemunham
os pássaros mais umas árvores
frondosas na manhã maior do mundo.
- És uma alegria incontendia.
Nunca será demais a alegria que uma brecha
deixa ver no assombro de uma luz
que os ramos embalados pela brisa da fé
vertem no sorriso a certeza
- És a luz da Páscoa.
Nunca será demais a alegria que uma brecha
deixa ver no assombro de uma luz
que os ramos embalados pela brisa da fé
vertem no sorriso a certeza
- És a luz da Páscoa.
José Luís Rodrigues
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