Jornal SOL. Leiam AQUI o anúncio da reportagem...
Mas como não haveriam de estar divididos
se lhes conhecemos como lidam com as questões fracturantes como estas nas suas
respectivas Dioceses? – Ao conjunto dos bispos portugueses, falta-lhes a clarividência
e a capacidade de síntese de um D. José Policarpo. Agora é que vemos como faz
muita falta uma figura como a de D. José falecido o ano Passado.
Temos uma Conferência Episcopal pobre, é
um conjunto de homens da Igreja que na sua maioria se consideram iluminados,
eleitos para serem príncipes que pouco ou nada sabem da realidade concreta da
vida dos nossos tempos. Neste âmbito da família não me admira nada que se
mantenham assim impávidos e serenos perante o descalabro social.
Quanto à sua discordância em relação ao
Papa Francisco. Manifesta que não aprenderam nada e que estamos perante uma
«mudança» interessante cujo rumo está a ser marcado pelo Papa e que já não há
volta a dar, mesmo que mantenham as suas pretensas posições retrógradas e
anacrónicas. Ninguém trava a força transformadora do Espírito Santo. Aprendam
com a história da Igreja.
1 comentário:
Continuação de um bom dia!
Na sequência da leitura do seu texto sobre a atitude de um seu colega, li esta reflexão que fez sobre a atitude dos "maiorais" da IC nacional.
E achei-a correcta e clara!
Se o seu chefe não estiver de acordo com a sua linha de pensamento, tem o meu respeito e admiração pela posição frontal e corajosa...
Se ambos afinam pelo mesmo diapasão, então fico, além disso, com alguma esperança...
Como pode um "rebanho" evoluir com semelhantes "pastores"?!
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