Ao sétimo dia
Bom Pastor que me chamas do alto do monte,
Bom Pastor próximo de mim com as suas ovelhas
Tão alegre canta «hossanas» pelo som do vento,
A ovelha perdida foi encontrada, pertence-lhe aquela paz
A paz que me serena quando oiço a Tua voz
Porque nessa hora me revejo em ombros, Bom Pastor.
Tanta felicidade e tanta paz nestes prados.
É a abundância que temos no amor que não se perde,
Ele é dom do sol que cai sobre nós,
Que naquelas costas aquece o coração sobressaltado,
Em alegria porque se sente encontrado.
Eis para mim a morte da indiferença,
Há um rosto que sorri, uma face que me encontra.
No redil um sol que brilha descansa a manada
Foi uma festa sobre os ombros carregado,
Do fundo dos vales da vida muitas vezes ofuscada.
JLR
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