amo a vida, detesto a morte. Mas tantas vezes é preciso morrer para que nova vida possa surgir. É preciso que morram todos os meus medos, os meus egoísmos e todas as minhas obsessões, porque me desviam do essencial e do caminho da felicidade partilhada. Estas mortes são necessárias para que a vida surja com liberdade e cheia de amor pelo bem pessoal sempre com a maior das aberturas ao bem dos outros. Precisamos de deixar morrer o passado, mesmo que a vida não se faça sem olhar para o passado, mas somos gente do futuro. Tudo o que tenha feito ferida no passado precisa de ser purificado e voltarmos a olhar para o futuro com a alegria da esperança e a certeza que somos vida em abundância que se renova todos os dias até que no último dia, entrará na dimensão da ressurreição para a vida imortal, eterna.
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