a inteligência e a bondade devem caminhar juntas. Inteligência sem bondade, resulta numa cegueira sem discernimento que conduz à desumanidade. Bondade sem inteligência, como diz Rubina Sequeira, pode ser "tantas vezes confundida com ingenuidade e debilidade metal..." Tudo tão estúpido! Do mesmo modo, os chamados de "pobres de espírito", continua a advogada Rubina Sequeira, "tendem a multiplicar-se e a agravar todos os outros problemas sociais". Resulta que inteligência sem bondade e vice versa, envenenam as pessoas com o ódio, a tristeza, a inveja, os vícios... E tudo o que se revela como sinal da perversão mental. A devida ponderação com inteligência e com bondade, aferem as atitudes para a devida proporção das coisas e um texto bíblico lembra que o cuidado naquilo que somos e fazemos é sempre um bom caminho: "o cão volta ao seu vómito" (2 Pe 2,12). Nisto da arte da existência, pode imperar a bondade cheia de inteligência e por sua vez a inteligência guiada pela riqueza da bondade, cumpre-se o que ensina São Paulo: "examinai tudo, guardai o que é bom" (1Ts 5,21). É da beleza do mundo e da nossa felicidade que tudo isto se trata, devíamos por isso estarmos atentos.
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