o que mais surpreende nas Sagradas Escrituras, é que para a fé não é o ateísmo o mais perigoso, mas o medo e a falta de coragem. A realidade não nos desmente estão constatação. Pode ser que a obsessão pela diabolização do relativismo, seja uma forma de desviar as atenções e revele o quanto há de medo de tomar medidas corajosas que venham dar resposta aos desafios colocados à Igreja. Pode ser também apenas um subterfúgio para esconder uma condenação severa contra o pensamento actual. Os cristãos cresceram na fé e estão muito mais esclarecidos quanto às questões religiosas. Os homens de hoje autonomizaram-se quanto à fé e à religião, exigem mais qualidade nas celebrações e intervêm na vida da Igreja com responsabilidade e sinceridade. Por isso, sonham com uma Igreja mais fraterna, onde a conversão não seja só para os leigos mas para todos. No fundo, não serve de nada uma Igreja de cristãos pobres e ignorantes. Não se pode temer a democracia e as liberdades modernas.
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