Saber a Natal no convívio e na festa
Quando a amizade se faz árvore engalanada
Na ternura do tempo e no frio da brisa suave
Quando Pastores e Reis se vestiram de esperança
Porque uma estrela anuncia o novo na luz
Que resplandece Deus para sempre.
Eis então os simples que nesse calor amparado
Do amor eterno que se faz compaixão absoluta
Mesmo que falte o pão protegido
O trabalho honesto para a dignidade da paz
A compreensão da justiça e do bem comum
A mesa posta no recheio dos alimentos
Suados na labuta do quotidiano da vida...
Mesmo que falte o tanto que precisas
Na ternura do tempo e no frio da brisa suave
Quando Pastores e Reis se vestiram de esperança
Porque uma estrela anuncia o novo na luz
Que resplandece Deus para sempre.
Eis então os simples que nesse calor amparado
Do amor eterno que se faz compaixão absoluta
Mesmo que falte o pão protegido
O trabalho honesto para a dignidade da paz
A compreensão da justiça e do bem comum
A mesa posta no recheio dos alimentos
Suados na labuta do quotidiano da vida...
Mesmo que falte o tanto que precisas
Nesta visão do
mundo que dita a vil fortuna
Pelas coisas
efémeras da convenção da riqueza
Mas não te faltará não pode faltar
A dignidade, o sentido, o olhar e a certeza
Que te deram como condição de grandeza.
Ser gente simples no presépio deste tempo
Mas não te faltará não pode faltar
A dignidade, o sentido, o olhar e a certeza
Que te deram como condição de grandeza.
Ser gente simples no presépio deste tempo
Que em anos o
Deus Altíssimo te cria como convém
Na pobreza da
pedra fria na gruta escura de Belém.
Nesta sublime ideia plantei o coração
Na terra firme de que amanhã sempre no amanhã
O Deus Menino será sinal do pão partido
Na mesa do altar de cada alma
Que desabrocha no corpo místico e nobre
Na divina comunhão do amor onde se faz Natal.
Paz na terra aos homens e glória no alto
Nesta casa que se faz nossa no abraço
E no sorriso que se desvela em cada criança
Que deve ser entendida no desinteresse incondicional
No presente como dádiva solenemente do que virá.
Eis depois a sabedoria em saber-se gente com gente
Como encanto que se dispõe a levar adiante
A magia que envolve o que dizias Natal agora.
- Pois bem, diz hoje e sempre a alegria e sentido
Que no meu e no teu Natal nos oferece a festa
Destes dias em passos em volta aqui e agora
Até à porta do outro tempo que um Deus veio
Nesta sublime ideia plantei o coração
Na terra firme de que amanhã sempre no amanhã
O Deus Menino será sinal do pão partido
Na mesa do altar de cada alma
Que desabrocha no corpo místico e nobre
Na divina comunhão do amor onde se faz Natal.
Paz na terra aos homens e glória no alto
Nesta casa que se faz nossa no abraço
E no sorriso que se desvela em cada criança
Que deve ser entendida no desinteresse incondicional
No presente como dádiva solenemente do que virá.
Eis depois a sabedoria em saber-se gente com gente
Como encanto que se dispõe a levar adiante
A magia que envolve o que dizias Natal agora.
- Pois bem, diz hoje e sempre a alegria e sentido
Que no meu e no teu Natal nos oferece a festa
Destes dias em passos em volta aqui e agora
Até à porta do outro tempo que um Deus veio
Dizer eterno na
doçura encantadora da simplicidade.
Deste presépio da vida que as rochas altas e agrestes
Fizeram natureza viva na penumbra do tempo.
Deste presépio da vida que as rochas altas e agrestes
Fizeram natureza viva na penumbra do tempo.
É na encosta
sublime da paisagem verde
Que todo sentido do transcendente diz esperança.
Que todo sentido do transcendente diz esperança.
José Luís Rodrigues
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