Pequeno ensaio poético para o fim de semana... Sejam felizes sempre!
Quanto sou sem parecer poucos o sabem
Mas indo e vindo até um infinito que desejo
Neste pensamento que nunca adormeço
Serei em cada hora mais do que pareço.
Então viverei a solene visão do ser que vejo
Na planície da luz enorme e duvidosa
Quando já soube tudo do mar imenso
Que navego em longos sonhos e sobressaltos.
Nunca serão em vão os montes altos
Nas palavras ceifadas na colheita da inspiração
Como os povos nas longas cearas labutam suor
Na esperança que leveda a prometida massa que faz o pão.
Nós então saboreamos agora o que somos
Mais o dom da vida que sorri em descontração
Porque ambos viram e comem o sustento desta procura
Para que nunca nos falte à fome a degustação
E às palavras a sabedoria de cada tema
Que na feliz conjugação se faz o poema.
Mas indo e vindo até um infinito que desejo
Neste pensamento que nunca adormeço
Serei em cada hora mais do que pareço.
Então viverei a solene visão do ser que vejo
Na planície da luz enorme e duvidosa
Quando já soube tudo do mar imenso
Que navego em longos sonhos e sobressaltos.
Nunca serão em vão os montes altos
Nas palavras ceifadas na colheita da inspiração
Como os povos nas longas cearas labutam suor
Na esperança que leveda a prometida massa que faz o pão.
Nós então saboreamos agora o que somos
Mais o dom da vida que sorri em descontração
Porque ambos viram e comem o sustento desta procura
Para que nunca nos falte à fome a degustação
E às palavras a sabedoria de cada tema
Que na feliz conjugação se faz o poema.
José Luís Rodrigues
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