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uma boa notícia. No dia 26 de Junho às 18 horas no Teatro Municipal do Funchal,
será lançado ao público o livro da minha autoria no âmbito do «Ano da Fé» que
estamos a celebrar, «Para que serve acreditar? -O que a fé não deve ser». Contaremos para a apresentação com a presença do sr. D.
Teodoro de Faria, bispo emérito do Funchal e do sr. Dr. Cabral Fernandes,
advogado. Todos os que se inquietam com esta questão essencial que é a fé e se
interessam com o seu aprofundamento, façam-se convidados especiais. Lá vos
espero.
Este
livro conta com a colaboração de várias pessoas e entidades. Primeiro com a
pronta disponibilidade da Editora o Liberal, que desde a primeira hora se
prontificou a levar ao prelo os textos assumindo todos os custos, conta também
com a colaboração do Jornalista Tolentino Nóbrega, que redigiu o Prefácio, fez
a revisão e seleccionou as imagens que acompanham os textos e com a Câmara
Municipal do Funchal que cede o espaço do Teatro gratuitamente para o
lançamento do livro. A todos, um muito obrigado. Falta ainda salientar que a
receita do livro será para ajudar algumas famílias a quem nós estamos a
ressarcir da fome e da miséria em que caíram após a fatalidade do desemprego.
Deixo-vos
com um pequeno trecho do belíssimo prefácio do jornalista Tolentino Nóbrega: «Caminheiro e
guia dessa “estrada para a fé, a esperança e o amor”, o padre José Luís
Rodrigues reúne neste livro um valioso conjunto de profundas reflexões sobre a
fé, como legado do Vaticano II, face à inquietação dos nossos dias. Partilhados
no seu blogue “O Banquete da Palavra” (www.jlrodrigues.blogspot.com), estes textos mostram que a fé não é uma ideologia ou guarda-chuva, um contrato
ou um escape, uma muleta ou uma cegueira, é uma vivência interior que “desafia
para a coragem e para a força com que enfrentamos os males desta vida, sem
alienação, mas com esperança”, E conclui que “a fé é ou pode ser o coração de
cada pessoa que se abre ao Mistério de Deus e da humanidade”. Que promove o
Amor, a Paz e a Justiça, ou seja, a mensagem de Cristo».
Fica este aperitivo, como convite à procura do aprofundamento do dom que pode ser a mais valia para o sentido da vida e do futuro, que é caminhar na luz da fé.
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