Hoje,
finalmente, aparece um tempinho para escrevinhar qualquer coisinha sobre este
imbróglio Jornal da Madeira (JM) e Dr. Miguel de Sousa, candidato a líder do
hegemónico partido que governou e agora desgoverna a Madeira.
Obviamente,
que me dá um certo gozo ver esta guerra, não fora eu também vítima das mesmas
armas, com as bocas dos patéticos bonecos na segunda página e dos artigalhos de
pretensa opinião levados a cabo pelos escribas de serviço daquele ensaio
jornaleiro chamado JM pago pelos nossos impostos a preço altíssimo dos nossos
impostos e «abençoado» por alguma Igreja Católica da Madeira, que se permite justificar «aquilo» com intermináveis álbuns fotográficos e alguns textos (poucos) de cariz religioso.
Não
terá visto o Dr. Miguel de Sousa, quando era delfim e quando foi acumulando
cargos nos vários governos regionais e no partido, que o JM já conta 30 anos ou
mais a enxovalhar cidadãos conterrâneos seus? O Dr. Miguel de Sousa não andava
por cá quando os bonecos da «boca pequena» e os artigalhos pretensamente opinativos
iam desrespeitando pessoas com base na bilhardice e na mentira descarada, só
porque não alinhavam pelo diapasão do por poder que os «donos» da Madeira
detinham? – Há aqui uma distração impressionante... Ou antes um descaramento sem
medida que até me faltam as palavras para qualificar.
Face
a este teatro que se chama «guerra da sucessão» vou encontrado aqui e ali
elementos muito curiosos que nos animam no divertimento, até porque nada disto
nos surpreende, lembro-me de se falar à boca cheia que a sucessão quando
acontecesse seria uma guerra tremenda e que se comeriam às dentadas. Demorou
algum tempo, mas chegou como sinal da tragédia da Madeira, mas como gozo
pessoal de quem foi várias vezes enxovalhado e objecto de campanhas de mentiras
venenosas.
Por isso, Dr. Miguel de
Sousa, mesmo que nunca tenha visto em público a sua palavra de solidariedade ou
qualquer sinal de que não estava de acordo com o saneamento dos seus
concidadãos humilhados pelo «seu» antigo JM, aqui fica a minha palavra
solidária e que vá adiante firme como um ferro, até porque as circunstâncias vão
ditando que isto não vai senão assim mesmo, rebentando por dentro. O seu
contributo é imprescindível. Está a fazer história. Assim quem sempre prezou a
liberdade e sonha com uma Madeira livre dos poderes cerceadores está-lhe grato.
Força.
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