"Já
não vos chamo servos, mas amigos" (Jo 15, 15).
- Eis a liberdade. A minha liberdade.
Quando é um poema que canta o sonho
porém letra a letra cozinhada
o acompanha
é uma palavra apenas.
O poema emerge
é o dom maior que o céu nos deu
nada se igual à liberdade
se nos faz responsáveis para a amizade
como o poema conjugado
no canto solene do ideal.
Vamos sempre lá neste dia
onde os cravos foram balas
e a palavra para sempre liberdade
- que hoje para a amanhã
somos desejo e vontade de participar
nesta luta sem tréguas
contra a fome ingente
que o sonho frustrou
a tanta gente.
Acordemos e sejamos liberdade
ideal presente e conseguido
à mesa da fraternidade.
Viva o sonho. Viva a liberdade.
Viva o 25 de abril sempre.
JLR
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