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quinta-feira, 26 de julho de 2018

A pluralidade religiosa

todos os movimentos religiosos têm direito à existência e mais razão haverá para esta pluralidade religiosa se nos revemos na sociedade regida pela Constituição que prevê a existência de todos os movimentos religiosos desde que não estejam contra a legalidade em vigor. Porém, abrimos espaço à reflexão no sentido em que nem tudo o que é legal, mesmo que revestido da mais pura religiosidade, nem sempre é moral e ético. A manipulação e lavagem cerebral deviam ser crime. A alienação, a perda da vontade própria e a inconsciência dos gestos pessoais quando incentivados por pessoas ou grupos religiosos ou não, deviam ser crime e a lei devia ser implacável com estas práticas. A religião se não liberta não serve para nada. Tudo o que sejam métodos opressivos e alienantes devem ser banidos e reprimidos pelo crivo da lei.

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