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domingo, 1 de julho de 2018

Vamos rezar juntos

a nossa vida oscila entre o complexo mistério da dor e da alegria. Por isso, devemos desconfiar do fanatismo religioso descarnado da existência que esquece a condição e circunstâncias humanas e o amor aos outros como semelhantes e irmãos. A intolerância racista, a calúnia, o ódio e toda a maldade que conduz a humanidade para o abismo do mistério do sofrimento, não pode pertencer a nenhuma forma de religiosidade ou espiritualidade muito menos faz parte de Deus. Toda a espiritualidade ou religiosidade deve libertar e nunca oprimir. Porque Deus diz sempre não ao poder e à lógica da morte e a todos os esquemas que levam à dor. O mundo precisa nem que seja de uma mulher ou de um homem, que diga "não vou por aí…", quando todos dizem seguir por onde não devem, como ensinava o poeta José Régio. E o mundo precisa, nem que seja de uma mulher ou apenas de um homem que digam: "vou por aqui...", pelos lugares que ninguém quer ir ou não está na moda caminhar por aí. Paz.

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