o medo atrofia os movimentos. Mata a vontade de intervir e de agir. No lugar do medo, deve prevalecer a audácia, a valentia e a persistência. Os tiranos tantas vezes esmagam a liberdade visível, mas não conseguem matar a pessoa e a sua liberdade interior. É tão bonito quando ficamos a saber de figuras extraordinárias da nossa história que passaram anos nas masmorras dos tiranos, mas mantiveram o seu pensamento livre, uma criatividade impressionante e um desprendimento deveres desconcertante. A morte da liberdade e do pensamento, acontecem de verdade, a quem permite que assim seja, porque desanimou, deixou-se cegar pelo medo ou pelos interesses mesquinhos da vida material.
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