«Disse-lhes Jesus: 'Em verdade, em verdade vos digo: se não comerdes mesmo a carne do Filho do Homem e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós'».
A descoberta de Jesus Cristo alia-se ao amor pela vida. Por isso, a unidade das religiões e dos povos desejada por Deus, só pode verdadeiramente estar centrada na promoção da vida. Nada justifica um atentado, por mais banal que seja, contra a vida. Viver Jesus Cristo e anunciá-Lo implica esta opção radical a favor da vida toda. Este amor à vida é condição sine qua non para ser verdadeiro cristão.
Por fim, fica-nos o pensamento do Padre António Vieira, que diz assim: «Tantos trabalhos, tantos cuidados, tantos desvelos, tantas diligências, tantas negociações, tantos subornos, tantas lisonjas, tantas adorações, tantas indignidades, tanto atropelar a razão, a justiça, a verdade, a consciência, a honra e a vida! E porquê? Por alcançar a vaidade de um posto, de um lugar, de um título, de um nome, de uma aparência».
Enquanto predominar tudo isto a unidade não é possível nem muito menos a vida acontecerá para todos em abundância.
JLR
Imagem no blogue: Aliis tradere
2 comentários:
Pode o P. José Luís ser contestado entre os seus "pares e colegas"...verdade seja dita, não fora as suas reflexões e era, tão só, mais uma qualquer semana. NUNCA, na minha Paróquia se fez qualquer reflexão.Dizia-se "é a semana...." e ponto!
Assim se faz Igreja.
Muito obrigado amiga Tukakubana. Cumpro o meu dever, procurando seguir o nosso Mestre Jesus Cristo... E estou cada vez mais convencido que só isso é que importa.
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