1. Penso que o conhecimento real sobre a
Bíblia, progressivamente vai acontecendo, porque felizmente as pessoas estão a
despertar para o valor da mensagem bíblica, participam em grupos de reflexão,
fazem cursos bíblicos e alguns diariamente não dispensam a leitura e a oração a
partir da Bíblia.
2. Quanto ao conhecimento dos textos da
Igreja sobre a família, já me assiste a percepção que será pouco ou nulo para
ser mais exacto. Levar as pessoas a pensar, a ler e a estudar os textos da
Igreja sobre a família, por exemplo, torna-se uma tarefa inglória, dado que na
última metade do século XX e nos anos que já soma o século XXI, as pessoas no
geral foram sendo influenciadas pelas ideias negativas sobre a família,
nomeadamente no que diz respeito à contracepção e tudo o que se relacionada com
a sexualidade. Por isso, tristemente, a
mentalidade geral considerou e ainda considera que a Igreja não tem que se
meter nessa questão, porque tudo o que ensina relacionado com a família, é
retrógrado e não está conjugado com a vida dos tempos modernos.
3. O trabalho para purificar e esclarecer
as pessoas neste aspecto é duro, mas a meu ver necessário, porque os
ensinamentos da Igreja sobre a família são ricos e estou certo que
contribuiriam para termos melhores famílias, consequentemente termos uma
sociedade mais feliz e o mundo com mais paz.
4. Onde é conhecido o ensinamento da Igreja não é
aceite integralmente. Quando o ensinamento desemboca na contracepção e nalguns
aspectos sobre a sexualidade, a recusa é muito grande e até serve mesmo para
centrar todo o debate, o que não permite depois abertura para fazer passar a
restante mensagem.
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