quando nos concentramos muito na obsessão das normas morais sobre determinados domínios da vida, por exemplo, a sexualidade ou os rituais da existência, acabamos considerando como singelos detalhes, a justiça, a paz e a luta pela inclusão de todos os que perderam o lugar e a vez nesta sociedade tão desigual. O essencial é a norma que importa mesmo para tudo. Procuremos esse equilíbrio, fugindo sempre ao máximo das investidas moralistas, para que a convivência com toda a realidade seja sempre libertadora e nunca opressora.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário