Escrever
nas estrela
O amor de Deus é forte como a morte,
dirá o Cântico dos Cânticos e onde não há amor ponha amor, dirá São João da
Cruz. Pois, então, que melhores caminhos podemos delinear para nós próprios senão
estes que nos requerem um bom uso da liberdade, da inteligência, da alma e do
coração.
Não devemos entregar-nos ao amor como se
fosse um negócio com regras e condições, mas como o único modo que nos
identifica com Jesus, o Mestre maior da história do mundo. Por isso, com
Mahatma Gandhi rezamos assim: «Mantenha os seus pensamentos positivos, porque os seus pensamentos
tornam-se as suas palavras. Mantenha as suas palavras positivas, porque as suas
palavras tornam-se as suas atitudes. Mantenha as suas atitudes positivas,
porque as suas atitudes tornam-se os seus hábitos. Mantenha os seus hábitos
positivos, porque os seus hábitos tornam-se os seus valores. Mantenha os seus
valores positivos, porque os seus valores... Tornam-se o seu destino».
Desta forma compreendemos que o amor não
é moeda de troca que requer condições, mas algo que nos envolve por dentro, nos
anima e nos caracteriza totalmente. Só com esta forma de vida podemos descobrir
a presença de Deus, pois Deus é amor, como nos ensina de forma extraordinária o
apóstolo João.
O amor por Deus e pelos outros é um modo
de ser, uma vida e um dom que se acolhe como manancial da bondade de Deus, que
nos torna grandes não aqui no lugar desta vida material, mas lá no lugar do
Reino de Deus.
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