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quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Estado de alerta quanto à biodiversidade

Segundo um estudo publicado na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences, há investidas cada vez maiores contra a biodiversidade do planeta, oferecendo uma visão «sombria sobre o futuro da vida, inclusive a humana». O motivo desta triste realidade, afirma o estudo que deriva dos «problemas ambientais globais causados pelo homem». Um terço das espécies está em declínio populacional acelerado. Entre as populações de vertebrados há grandes perdas; os mamíferos estudados, apresentam perdas de 30%, «diversas espécies de mamíferos que estavam relativamente seguras há uma ou duas décadas estão agora em perigo», diz o estudo. A lista contempla, por exemplo, leopardos, orangotangos, leões, pinguins e girafas… Durante o tempo de vida da Terra, calculado em 500 milhões de anos, já houve cinco «extinções em massa», a última ocorreu há 66 milhões de anos atrás, quando foram extintos os dinossauros, devido ao movimento vulcânico, alterações do clima e a ação dos asteroides. Os trumps não creditam e invertem irresponsavelmente as políticas que vinham sendo implementadas para reverter tudo isto. Por isso, gera-se a falsa impressão de que o habitat da Terra não está ameaçado, lentamente toda a biodiversidade entra num declínio «silencioso», por isso, muito perigoso, porque quando a humanidade despertar, pode já ser tarde. Esta neglicência trará graves consequências para a diversidade da Terra, a maior riqueza e única que se conhece até hoje. Obviamente, que não será necessário dizer que o desequilíbrios ecológicos, afetam diretamente a vida humana em todos os seus componentes. Por tudo isto, devemos estar em estado de alerta.

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