O Banquete, é uma imagem que se encontra no Evangelho de Jesus Cristo, quando Ele assemelha o Reino dos Céus a um Banquete. Neste blog juntam-se-lhe algumas palavras, como singelas opiniões sem sombra de pretensão alguma. Só isso e apenas isso. Boa leitura.
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sexta-feira, 26 de outubro de 2018
O maestro Víctor Costa
ao maestro Victor Costa fica a Madeira a dever o devido reconhecimento, bem se queixou ele disso. Enfim, dele sabemos que primeiro foi um tenor lírico muito interessante, a seguir um compositor de música sacra desconcertante e depois um maestro que arrastou uma porção enorme de pessoas dos nossos vales e lombos, que nunca imaginaram alguma vez chegar a fazer parte de coros e cantar como cantaram e encantaram. A meu ver a par da sua interessante vertente da composição musical, que o faz um dos grandes músicos, os coros que foi montando pelas freguesias remotas da ilha da Madeira, são uma obra hercúlia que deu lugar e destaque a pessoas que seria impensável alguma vez serem protagonistas no canto erudito. O maestro merece que nesta hora se faça o devido destaque da sua indiscutível bondade, da sua abertura para a conversa fluente e culta, a sua simpatia e disponibilidade para estar onde quer que fosse para fazer ecoar a música. Nele parece que tudo e todos estão para a música e a música estava para tudo e todos. É ele que marca a nossa terra neste sentido nos últimos anos, foi ele que despertou a ideia de que em cada madeirense estava um cantor, uma vocação musical, fossem novos ou velhos. Todos, são música, todos podem fazer ecoar a harmonia dos sons musicais. É dele a autoria da música do bonito hino da Madeira, que por agora se altera um pouco a letra «do mar à serra» para ser «da terra ao céu», pois fomos confrontamos com a última viagem do maestro Victor Costa. O seu currículo é invejável. A sua simpatia cativante e a sua vontade de conversar envolvente. Agradeço-lhe muito a lição que me ofereceu em breves minutos enquanto se esperava que chegasse a hora marcada para uma cerimónia, sobre o jeito regrado como devíamos respirar. Garanto-lhe maestro que estou a tentar. Um dia chegarei lá. Obrigado e que a música não pare e que venham os frutos do seu trabalho hercúleo sobre a música que levou a todos os grupos corais que acompanhou do «mar à serra» por essa Madeira dentro.
Sou sacerdote. Gosto muito do que faço. Ora bem, e o que se há-de esperar de quem é feliz! Assim, o que mais desejo neste mundo é que os outros também sejam muito felizes. Por isso, façam todos o grande favor de serem felizes.
"Todo o indivíduo tem direito a liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e idéias por qualquer meio de expressão" - Art.19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada em 10 de dezembro de 1948.”
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Constituição da República Portuguesa
Artigo 37.ºLiberdade de expressão e informação
1. Todos têm o direito de exprimir e divulgar livremente o seu pensamento pela palavra, pela imagem ou por qualquer outro meio, bem como o direito de informar, de se informar e de ser informados, sem impedimentos nem discriminações.
2. O exercício destes direitos não pode ser impedido ou limitado por qualquer tipo ou forma de censura.
3. As infracções cometidas no exercício destes direitos ficam submetidas aos princípios gerais de direito criminal ou do ilícito de mera ordenação social, sendo a sua apreciação respectivamente da competência dos tribunais judiciais ou de entidade administrativa independente, nos termos da lei.
4. A todas as pessoas, singulares ou colectivas, é assegurado, em condições de igualdade e eficácia, o direito de resposta e de rectificação, bem como o direito a indemnização pelos danos sofridos.
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