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quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Os jovens no discurso da Igreja Católica (2)

voltamos ao tema dos jovens, na senda do Sínodo que decorre em Roma, sobre esta mesma temática. É claro que os jovens são o grande bem para a Igreja e para a sociedade. Numa palavra, para o futuro da humanidade. Há um conjunto de circunstâncias que nos permitem avaliar as razões que torna a juventude um problema hoje para todas as entidades que se preocupam com esse precioso sector da sociedade. Por um lado, a Igreja não compreende as inquietações, as preocupações e a linguagem dos jovens; e, por outro, os jovens não compreendem nada da linguagem da Igreja Católica. Estamos neste jogo castrador de expectativas, de ideais e de sonhos. Os caminhos dos jovens não são entendidos e frustram-se por isso muitas apostas e muita energia. As respostas não existem, os caminhos a seguir são uma incógnita. Como dialogar com os jovens? É sem sombra dúvida a questão mais premente. Doutrina e paleio sobre jovens e juventude, é o que mais há. Basta pensar na quantidade de mensagens dos Papas, dos bispos e dos padres para sobre a juventude. É facto que a juventude, como se nota, é sempre uma aposta preocupação muito grande da Igreja. Não se compreende, que os frutos sejam tão reduzidos. Basta ver que não é também muito notória a prática religiosa entre os jovens, o que não quer dizer que o não sejam do ponto de vista cristão-evangélico. Enfim, faltará aprendermos todos que seria de todo melhor deixar que os jovens sejam o que entenderem ser. Que não lhes faltem condições para darem azo ao bom uso das suas capacidades e potencialidades.

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