Ao
sétimo dia
1. Para São Paulo, no seu tempo, a
escravidão, era submissão de uma pessoa à arbitrariedade de outra, que tinha riqueza
ou poder para dominar os outros.
2. Neste tempo, que é o nosso, também
podemos entender que os escravos de hoje são os que foram dominados pela
toxicodependência (drogas), o álcool, as tecnologias (telemóveis, ipads e computadores),
redes sociais, álcool, fama (vontade de aparecer e o culto desmedido pela
imagem).
3. O mais importante é
sempre entrar por caminhos, que embora tenham curvas e contracurvas, vão sendo
feitos com os dois pés bem assentes no chão com o equilíbrio da razão e a sensibilidade
do coração. A fé e a esperança são condimentos importantes para que aconteça o
amor, a única meta que importa atingir, quando se entra em qualquer caminho.
4. A liberdade perante os caminhos que se
impõem como potenciais opressões, deve ser exercida com coragem para os recusar,
mesmo que isso implique acolher outras opções que logo à partida não pareçam
aliciar tanto ou até tragam algum sofrimento. O prazer final de que se
conseguiu é uma sensação que os verdadeiros campeões sabem bem o que é. Perante
os caminhos da vida bastará esta consciência: «tudo quanto aumenta a liberdade,
aumenta a responsabilidade» (Victor Hugo). Descobrir a liberdade sem amarras,
deve ser um exercício frequente.
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