não podem coexistir a saudável visão de Deus com alguns sentimentos que mais não são além de um fardo que oprimem e matam a liberdade da pessoa humana. Deus não se cria nem se deixa criar por ninguém. Movidos pelo medo, renunciamos àquilo que Deus nos concedeu, à realidade mais profunda, à faculdade de sentir e amar, a fim de se ser aceite por aquele deus que criamos ou pensamos existir vergado às nossas categorias mentais. E não fossemos já saber de Charles Chaplin que «Não se mede o valor de um homem pelas suas roupas ou pelos bens que possui, o verdadeiro valor do homem é o seu caráter, as suas ideias e a nobreza dos seus ideais». Augusto Cury completa de forma tão bonita: "A grandeza de um ser humano não está no quanto ele sabe, mas no quanto ele tem consciência que não sabe. O destino não é frequentemente inevitável, mas uma questão de escolha. Quem faz escolha, escreve a sua própria história, constrói os seus próprios caminhos". Enfim, ser feliz é o melhor do mundo.
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