toda a religiosidade que não liberta não serve para nada. As devoções, as orações, as missas e todas as formas de piedade se resultam do medo e do escrúpulo opressivo, não tem nada a ver com a verdadeira expressão religiosa que deve ser sempre libertadora e geradora de felicidade. Daí que todo o apelo religioso quando está radicado na mensagem verdadeira dos seus Mestres fundadores, trazem sempre o bem libertador. Muito mal andamos quando o discurso religioso inflamado está contra a liberdade responsável, a autonomia da consciência de cada pessoa e as opções livres que cada um entender assumir para si... Por isso, devemos em muitos momentos da nossa vida procurar limar todas as toxinas religiosas que são impostas por pessoas e grupos fundamentalistas que não vivem nem deixam viver, não são felizes e não deixam acontecer a felicidade. Obviamente, que muita religiosidade distorcida resulta de fracassos e frustrações pessoais. As mazelas pessoais se não forem devidamente integradas e perdoadas, resultam em muitos males contra a vida e contra o mundo. A religião se não acrescenta sempre o bem, é das ações mais inúteis que realizamos.
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