Para o nosso fim de semana. Sejam felizes sempre sem prejudicar ninguém...
Na subida branca nesta lembrança
no meio do pensamento fresco sobre a água
nos sentamos sobre uma pedra dura
alisada e arredondada pela brisa dos séculos
que a firme e disponível paisagem
foi testemunhada por esta visão nebulosa
mas que hoje se escreve neste poema
que pelas letras conjugadas anuncia a paz.
Nesse descanso intemporal
vimos a linha ténue
de um horizonte longe
mas que foi presente
nas multicolores mãos
que nas sementes brota pão
e vinho sangue novo redimido.
sorte a nossa que nos fizeram ver e crer
numa tarde divinal suavizada pela brisa.
e foi ela que fez cintilar o amor
pela ponta dos pinheiros densos
que quando abraçados como irmãos
dizem tudo a toda a gente que
se somos união entrelaçada
o mundo inteiro diz sim
ao tempo e ao futuro reencontrado.
porém no verde viçoso das folhas verdes
comprovamos o sémen fecundo
que desde o princípio
nos disseram ser o sinal da esperança.
por fim percebi o melhor do absurdo
só morre quem se deixa morrer.
no meio do pensamento fresco sobre a água
nos sentamos sobre uma pedra dura
alisada e arredondada pela brisa dos séculos
que a firme e disponível paisagem
foi testemunhada por esta visão nebulosa
mas que hoje se escreve neste poema
que pelas letras conjugadas anuncia a paz.
Nesse descanso intemporal
vimos a linha ténue
de um horizonte longe
mas que foi presente
nas multicolores mãos
que nas sementes brota pão
e vinho sangue novo redimido.
sorte a nossa que nos fizeram ver e crer
numa tarde divinal suavizada pela brisa.
e foi ela que fez cintilar o amor
pela ponta dos pinheiros densos
que quando abraçados como irmãos
dizem tudo a toda a gente que
se somos união entrelaçada
o mundo inteiro diz sim
ao tempo e ao futuro reencontrado.
porém no verde viçoso das folhas verdes
comprovamos o sémen fecundo
que desde o princípio
nos disseram ser o sinal da esperança.
por fim percebi o melhor do absurdo
só morre quem se deixa morrer.
José Luís Rodrigues
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