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sábado, 17 de novembro de 2018

A alegre surpresa da liberdade em cada dia

o que está em causa e sempre na ordem dia, seja no facto que aponta em relação a Bento XVI seja no que se refere ao papa Francisco, é tão simplesmente a visão da Igreja que se pretende seja o mais próximo do que Jesus anunciou e viveu. Trata-se de uma igreja instalada nos seus privilégios e dogmas que não está em sintonia com a acção de Jesus: acolhimento aos pobres, aos marginalizados, aos rejeitados da sociedade política, social, económica, religiosa. O querer voltar às origens, bem adaptadas ao tempo presente, é o que “trama" o papa Francisco, há quem não queira o desconforto da procura e prefira a instalação no "status quo", o dogmático, o seguro, o cómodo... Dar largas à desconcertante surpresa quotidiana do Espírito Santo é muito desafiador, mas é esse o caminhos do Evangelho. É tempo de nos decidirmos por Jesus e pela Sua mensagem de acolhimento a todos, em especial aos que são mais desprezados.

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