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quinta-feira, 29 de novembro de 2018

A riqueza de ser cristão

ser cristãos não é fácil. Ser católico é mais fácil. Ser cristão implica estar sempre inquieto, requer uma força de vontade para seguir e pôr em prática o ideal de Jesus Cristo, que não é nada pera doce. Ser católico é mais fácil, porque aquieta a consciência com meia dúzia de orações, umas devoções, umas bênçãos, umas idas à missa algumas vezes no ano ou apenas quando lá tem que ser, a celebração de um baptismo, um casamento, um funeral e uma circunstância qualquer que num determinado contexto não permite a fuga. O Papa Francisco numa das suas missas em Santa Marta exortou os católicos a se tornarem cristãos a levarem «uma vida corajosa» contra a preguiça que invade tantos que estão «estacionados» na Igreja. E definiu o que são e o mal que fazem: «os cristãos preguiçosos, os cristãos que não têm vontade de ir avante, os cristãos que não lutam para fazer as coisas mudarem, coisas novas, coisas que fariam bem a todos se mudassem. São os preguiçosos, os cristãos estacionados: encontraram na Igreja um belo estacionamento». Não se cuidem que estas palavras sejam só para uns ou para alguns especialmente. São palavras que tocam a todos. 

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